A última noite de todas, Quando aquela mesma estrela que está a oeste do pólo Fez seu curso para iluminar aquela parte do céu Onde agora arde, Marcelo e eu, O sino então bateu um.
Newman apontou para o hotel. Sob os beirais, fragmentos de gelo de trinta centímetros de comprimento se projetavam para baixo. Uma paliçada de pingentes de gelo. Invertido. A estação era pouco mais que uma cabana de um andar, um prédio isolado, sem ninguém por perto. O relógio do painel marcava 19,26 horas.* 19h26