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Integração Contínua e Entrega Contínua

Tecnologia Usada

• HTML5.
• CSS3.
• GO
• Container Docker
• Pipeline
• GitHub
• GitHub Actions
• InteliiJ

Etapas da Branch Pipeline e Github Actions

Conhecendo o CI

• Ver o que será necessário para executar a aplicação, sendo que no nosso caso é necessário o Docker e o Go, sendo o Docker para o nosso banco de dados e o Go para gerir a aplicação.
• Subir o banco de dados da aplicação através do docker compose, e automatizar assim parte da tarefa, ao invés de ter que lembrar e executar o comando padrão do Docker.
• Corrigir um problema que se encontrava no docker compose, que estava com complicações nos volumes, onde os arquivos são armazenados, permitindo assim que o banco de dados possa ser executado.

Testando a Aplicação

• Executar os testes automatizados para o Go, e por meio disso verificar se existem problemas de lógica na aplicação, para que sejam corrigidos.
• Executar os testes de forma verbosa, para que assim seja possível ver todos os testes que estão sendo executados e como estão sendo executados. Assim podemos ver se algum deles retornou um erro.
• Acessar o Github Actions, para que possamos começar a criar as rotinas de integração contínua.
• Criar a sua primeira rotina de CI, utilizando a rotina sugerida pelo Actions, e assim permitir que apenas poucas linhas sejam alteradas.

Customizando a Rotina

• Quais são os principais campos dos jobs, tendo o runs-on para escolher o sistema, steps em conjunto com run para executar códigos e name para nomear cada passo.
• Como executar códigos dentro da rotina de CI, para que assim possamos preparar o ambiente e rodar os testes da aplicação, garantindo a lógica dela.
• Iniciar um container Docker usando o docker-compose up dentro de uma pipeline, e com isso conseguimos facilitar a configuração do ambiente.

Segunda Rotina

• Alterar a ordem de execução de comandos dentro de cada job, tornando-os mais rápidos, como no caso dos testes e a compilação, nos quais não é necessário gastar tempo com a compilação se os testes falharem.
• Criar um segundo job, o que permite o separar melhor cada função dentro da rotina, facilitando a identificação de problemas e a manutenção a longo prazo.
• Visualizar as rotinas no Github Actions, e verificar se ocorreu algum erro e acessar os logs de execução.
• Forçar um erro, podendo assim entender o que ocorre se for encontrado isso na aplicação e como esse erro é mostrado para que acessa o repositório.

Utilizando estratégias

• Trabalhar com estratégias de matrizes, o que possibilita a criação de vários ambientes de desenvolvimento diferentes com pouco código, deixando a rotina mais organizada.
• Criar e utilizar variáveis, como a go_version dentro da estratégia de matriz,o que possibilita guardar múltiplos valores para usarmos posteriormente.
• Utilizar o secrets, e criar assim um ambiente, colocando um segredo dentro dele, possibilitando o seu uso dentro da rotina, porém sem compartilhar seu valor.