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Atualmente, a tecla F2 no Edivox é usada para salvar o arquivo sendo trabalhado, não importando quantas vezes seja apertada essa tecla. A ideia dessa issue é de, quando o usuário salvar o arquivo e apertar F2 novamente, o Edivox irá procurar um posprocessador na sua configuração no Dosvox.ini, a fim de realizar um processamento adicional nesse arquivo. No dosvox.ini, os posprocessadores terão o seguinte formato:
posprocessador.extensão do arquivo=programa argumentos opcionais

Quando o arquivo ser salvo, o programa referenciado será executado e o seu código de retorno será analisado depois que ele terminar. Se o código de retorno for 0, o Edivox vai dar a mensagem "ok". Caso contrário, ele deve dar uma mensagem dizendo que houve erro no posprocessamento do arquivo.

Como o nome do arquivo no prosprocessamento pode variar bastante, uma forma de substituir partes do nome do arquivo na hora de passar para o posprocessador vai ter que ser criada. A minha ideia é o seguinte (mas isso provavelmente pode mudar se tiver um jeito melhor de fazer):

Uma string $arquivo inclui o caminho completo do arquivo;
Uma string $arquivobarra inclui o caminho completo do arquivo, mas troca as barras invertidas por barras;
Uma string $arquivosemext inclui o arquivo sem extensão;
Uma string $diretorio inclui o diretório que o arquivo se encontra;
Uma string $extensao inclui a extensão do arquivo.

Atualmente, quando o Edivox abre um arquivo que contenha tabs na configuração, ele troca os tabs por espaço. A ideia é que seja colocada uma pergunta na hora de abrir o arquivo, se o Edivox encontrar um tab perguntar se deseja trocar a configuração ou destruir os tabs.

Exemplo:

class Acumulador:
    def __init__(self, valor=0):
        self.valor = valor

    def soma(self, valorSomar):
        self.valor += valorSomar
        return self

Pressionando uma tecla (exemplo shift seta para baixo) na linha do método init deve ir para o método soma.

Passos para reproduzir:

1. Abrir o Edivox.
   Quando ele perguntar o nome do arquivo, não digitar nada.

2. Monitorar o uso da CPU, no caso aqui sempre está em 25% (uma core).

Atualmente, a nossa pipeline só gera compilações na master. Uma função legal seria ela gerar o PR das branches que estão em PR (exemplo: #16 ), que facilitaria o teste da funcionalidade.

Essa foi uma ideia que eu pensei agora. O Intellij tem funções pra fazer commits dentro da própria IDE, isso facilita bastante na hora de ficar tendo que alternar janela pra fazer as coisas com o Git.